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Migração de dados para o Salesforce: Boas práticas e armadilhas a evitar!

  • Foto do escritor: marketing sottelli
    marketing sottelli
  • 11 de ago.
  • 4 min de leitura
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Em tempos de transformação digital, empresas que buscam alta performance e eficiência nos processos internos têm investido cada vez mais em soluções robustas como o Salesforce. 


A adoção da plataforma é, muitas vezes, um passo essencial para modernizar a gestão do relacionamento com o cliente, integrar dados estratégicos e tomar decisões baseadas em informações confiáveis e centralizadas. No entanto, para que tudo isso funcione na prática, há um ponto crítico que precisa ser muito bem planejado: a migração de dados.


Essa é uma etapa complexa e essencial para o sucesso da implementação. Não basta simplesmente copiar e colar informações de uma ferramenta para outra. 


É necessário realizar uma série de análises, tratamentos e validações para garantir que os dados estejam limpos, estruturados corretamente e prontos para serem usados com inteligência dentro do novo ambiente. Sem esse cuidado, os riscos de retrabalho, perda de informação e baixa adesão por parte das equipes aumentam consideravelmente.


Como funciona o processo de migração de dados para o Salesforce


O processo de migração geralmente começa com um levantamento completo das fontes de dados atuais. Isso pode incluir sistemas antigos de CRM, planilhas, bancos de dados locais ou até plataformas paralelas utilizadas por diferentes áreas da empresa. 


Após esse mapeamento, é feito o planejamento de quais dados realmente precisam ser migrados. Essa é a hora de fazer uma limpeza já que muitas vezes, há informações obsoletas, duplicadas ou irrelevantes que não precisam ser levadas para o novo sistema.


Depois da preparação, os dados passam por um processo de mapeamento entre os campos do sistema atual e os objetos do Salesforce. Cada CRM possui uma estrutura própria, e nem sempre os campos se encaixam perfeitamente. 


Às vezes, é necessário criar campos personalizados no Salesforce para comportar informações específicas do sistema antigo. Outras vezes, é preciso transformar dados antes de migrá-los, convertendo formatos, unificando nomenclaturas ou até consolidando múltiplos registros em um só.


Por fim, é fundamental que a empresa realize uma validação com os usuários-chave, garantindo que os dados estejam acessíveis, compreensíveis e prontos para uso. A migração de dados não termina na carga, ela precisa ser acompanhada por treinamentos, atualizações de processos internos e suporte contínuo para resolver eventuais ajustes que possam surgir no dia a dia.


Boas práticas para uma migração de dados bem-sucedida


Uma das principais boas práticas é iniciar o planejamento da migração desde o início do projeto de implementação do Salesforce. Migrar dados não deve ser tratado como uma etapa isolada, mas como parte integrante da estratégia de adoção da plataforma. Além disso, é recomendável sempre trabalhar com ambientes de teste para simular a migração antes de realmente efetivar o processo. Isso ajuda a identificar erros e corrigi-los com antecedência.


Outra prática importante é priorizar a qualidade dos dados. Em muitos casos, vale mais a pena migrar um volume menor de dados, mas com alta confiabilidade, do que tentar migrar todo o histórico da empresa sem critérios claros. Isso evita sobrecarregar a plataforma e melhora a experiência do usuário. 


Também é fundamental envolver as áreas de negócio desde o início, para garantir que os dados mais relevantes sejam priorizados e que a estrutura final do Salesforce esteja alinhada com a operação real da empresa.


Armadilhas comuns a evitar


É comum que empresas planejem essa etapa de forma apressada, deixando-a para os momentos finais do projeto. Isso pode gerar atrasos, frustrações e problemas que comprometem a adoção do sistema. 


Outra armadilha recorrente é tentar migrar todos os dados “como estão”, sem realizar uma limpeza ou análise prévia. Isso pode levar à replicação de problemas antigos no novo sistema, anulando boa parte dos ganhos esperados com a adoção do Salesforce.


Também é perigoso realizar a migração sem o devido conhecimento técnico. Um mapeamento errado pode comprometer seriamente a integridade dos dados, gerando registros desconexos, campos vazios ou processos automatizados que não funcionam como deveriam.


Por que contar com uma consultoria especializada em Salesforce?


Diante de tantos detalhes, não é difícil entender por que a migração de dados é uma das etapas mais sensíveis em qualquer projeto de CRM. Uma consultoria especializada em Salesforce entra justamente para mitigar esses riscos, trazendo metodologia, ferramentas adequadas e, principalmente, experiência prática. 


Com um parceiro experiente, a empresa conta com um time que já enfrentou diferentes cenários de migração, sabe o que funciona, o que deve ser evitado e como adaptar o projeto à realidade específica do cliente.


Além disso, uma consultoria ajuda a tomar decisões estratégicas desde o início como o que migrar, o que deixar de fora, quais integrações precisam ser feitas e como organizar os dados de forma que realmente gerem valor. Isso reduz custos operacionais, melhora a eficiência da plataforma e acelera os ganhos de produtividade e inteligência de negócio.


No fim das contas, mais do que um desafio técnico, a migração de dados para o Salesforce é uma oportunidade de reorganizar e qualificar as informações da empresa, criando uma base sólida para uma operação mais conectada, inteligente e orientada ao cliente.


Para conhecer mais sobre a Sottelli e como nós trabalhamos com a migração de dados e implementações Salesforce, entre em contato com o nosso time comercial.

 
 
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